segunda-feira, 14 de maio de 2012

Olá!



tumblr_m0bs0lVTcW1r72y8v

Vimos informar que criamos outra fic (mas esta é só da Tânia). Esperemos que passem por lá e principalmente que gostem.
http://talvezumdiatedigamote.blogspot.pt/

Beijos, Tânia

domingo, 13 de maio de 2012

Capítulo 6

Tânia estava a conduzir de volta a casa quando recebe uma chamada de David. Esta encosta o carro e atende.
Tânia – Olá! Tudo bem por aí?
David – Sim. Olha queria-te pedir um favor.
Tânia – Chuta.
David – Agora deste para o futebol foi? É que eu saiba o teu amorzinho é que é jogador de futebol.
Tânia – Tu percebeste o que eu quis dizer, agora desembucha.
David – Daqui a dois dias estava a pensar ir aí mas queria que fosse surpresa para a Joana e estava a pensar se tu me podias ajudar a preparar um jantar. Então ajudas-me?
Tânia – Mas é claro. É que nem se pergunta.
David – Obrigado. Sabia que podia contar contigo. Mas agora tenho de ir. Adeus.
Tânia – Adeus.
Chegou a casa e a primeira coisa que fez foi ir falar com a Catarina sobre a surpresa que o David queria fazer à Joana e pediu-lhe que enquanto ela e o David estivessem a preparar o jantar, que levasse a Joana às compras o dia todo, esta concordou. Os dias passaram e finalmente chegou o dia. Como combinado Catarina arrastou Joana até ao centro comercial enquanto Tânia foi buscar David ao aeroporto e foram para casa onde já estavam as coisas para a surpresa. Almoçaram e começaram a preparar a casa enquanto David tratava de decorar o quarto de Joana, Tânia preparava a sala. O quarto estava decorado com velas e com pétalas de rosas espalhadas pela cama, a sala estava igualmente decorada com velas e pétalas de rosa e também tinha uma mesa muito bem decorada. Fizeram o jantar para ele e para a Joana e quando estava tudo preparado Tânia desejou sorte ao David e despediu-se dele, indo para casa de Cesc. Faltavam apenas quinze minutos que para David pareciam uma eternidade. Passaram os quinze minutos, que embora para David parecia que tinha passado um dia. David estava perdido nos seus pensamentos quando de repente alguém toca à campainha.
Joana ao abrir a porta depara-se com a melhor coisa que podia estar à sua frente, ela vira-se e vê a Catarina dar-lhe um sorriso matreiro e desejou-lhe boa sorte e foi se embora.
Com isto a Joana volta-se para a frente e vê que ele ainda ali está a olhar para ela com os seus mais adorados olhos, e antes de se aperceber já a Joana está a correr e a saltar para os braços dele.
Joana: És tu! Tu estás aqui. Não acredito que tu vieste.
David: Queria te fazer uma surpresa, por isso pedi à Tânia alguma coisa. Mas sabes que tu ainda não me beijaste?
Joana: Desculpa. Mas se calhar não mereces.
Diz ela em tom de brincadeira, mas logo a seguir surge-lhe na cabeça que é ela que não merece ser beijada, é ela que não o merece. E ele começa-lhe a fazer imensas cócegas, até ela cair em cima do sofá e não conseguir parar de se rir.
Joana: Ok, ok. Eu beijo-te.
E ela dá-lhe um beijo muito rápido nos lábios.
Joana: Feliz?!
David: Não.
E ele agarra-a, levanta-a e beija-lha apaixonadamente, passando as mão pelo cabelo dela. E depois volta a pousá-la e a afasta suavemente os lábios dos dela, deixando-a a suspirar.
David: É assim que tu cumprimentas alguém que não vez à uma mês.
Joana: Eu tinha imensas saudades tuas. Eu amo-te tanto.
O David tapa-lhe os olhos, vira-a e sussurra no ouvido dela.
David: Eu também te amo com tudo o que eu tenho.
E dá-lhe um beijo no pescoço e continua.
David: E eu não sei como mas deve ter sido pela minha enorme beleza...
Joana: Sabes, seres tão convencido não te fica nada bem.
David: Ok. Deixa-me continuar. – Diz beijando suavemente o pescoço dela e puxando o cabelo dela para o lado. – Que nem sequer reparaste no lindo jantar que te preparei.
Joana: Tu cozinhas?
David: Porquê que nunca me deixas acabar. – Ele tira uma das mãos dos seus olhos, tapando só com uma mão e usando a outra para lhe fazer cócegas. -  Eu deixo-te acabar. Ele diz com um ar maroto e ela dá-lhe uma leve chapada no braço.
Joana: Idiota. Mas podes me deixar ver a surpresa, agora.
Ele tira a mão dos olhos dela, e olha na cara dela, e só vê um sorriso ainda maior nos olhos dela, mas ao mesmo tempo ele viu algo nos olhos dela que ele nunca tinha visto antes, mas ele deixou passar pois a cara dela de espanto e felicidade nela ainda era melhor.
Joana: Oh meu Deus! Eu não acredito que tu fizeste isto para mim.
David: Se é para ser sincero tive alguma ajuda da Tânia. Mas eu não só o melhor namorado, ó quê?
O sorriso que estava na cara da Joana descai um bocado, lembrando-se do Beckham e decidiu que o melhor seria contar-lhe a seguir ao jantar. Ele pega-lhe na mão e leva-a para a mesa, puxando a cadeira para ela se sentar e dando-lhe um beijo na testa e sussurrando.
David: Eu amo-te.
Sentou-se na mesa e tirou a tampa do tacho que estava na mesa.
David: O teu preferido, Penne de queijo, como o que comemos no restaurante italiano na Alemanha.
Joana: Adorei essas férias. Ainda nem se quer andávamos mas foi tão divertido.
David: Concordo. Divertido, mas seria mais agora, com o entretenimento privado à noite.
E ela dá-lhe um pontapé por debaixo da mesa.
Joana: Como é que eu acabei por ir nessa viagem, eu estava com pouquíssimo dinheiro.
David: Uma das minha irmãs, acho que foi a Patrícia, teve de desistir por causa de um contrato qualquer, como já estava tudo pago, eu convidei-te a ti.
Joana: Porquê que me convidaste a mim e não alguém com quem pudesses ter sexo durante a viagem?
David: Queres a resposta sincera e verdadeiramente ou a resposta perfeita.
Joana: Sincera, por favor.
“Se eu peço isto dele devia-lhe dar o mesmo.”, a Joana pensou.
David: Ok, eu podia ter sexo qualquer rapariga que fosse connosco na viagem, ou uma das raparigas alemãs. Tu eras e és a única pessoa com quem eu posso ser eu mesmo e és quem mais me faz rir.
Joana: Essa resposta, já era perfeita. – Ela pega na mão dele e olha-lhe nos olhos.  – Eu amo-te.
David: Eu também te amo. – Diz acarinhando a mão dela. – E eu ainda não te disse mas tu estás super linda e sexy.
Joana: David, eu estou a usar umas calças e uma camisola velha e estou toda suada, porque a Catarina não consegue escolher roupa à primeira. Eu odeio ir às compras, só fui porque ela insistiu que queria algo especial para o Fernando, já que ele hoje vem cá jogar.
David: E por que eu lhes pedi para te tirarem do apartamento. E quando à roupa tu não precisas de nada especial para me contentares, eu gosto de ti em qualquer coisa. Mas sinceramente o melhor é quando estás completamente nua.
A Joana volta a pontapeia-lo debaixo da mesa.
Joana: Como é que tu podes dizer coisas tão queridas e depois estragá-las com comentários inoportunos. Vamos mas é comer porque a comida já deve estar fria.
David: Não está, eu pus uma vela por baixo do tacho para o manter quente.
Ele serviu-lhe o vinho rosé enquanto ela servia os dois pratos e comeram enquanto contavam o que têm feito, deixando de fora a festa. Quando acabaram de comer, mudaram-se para o sofá e ela acha que seria o melhor momento para lhe dizer, e ele nota logo que algo mudou na cara dela, os olhos demonstravam o mesmo olhar que ela tinha no início da noite.
David: Joana, querida, o que se passa? – Ele diz segurando e massajando as mãos dela.
Joana: Tu sabes que eu te amo, certo?
David: Claro. Eu também te amo. Porque perguntas?
Joana: Eu fiz algo muito mau. E eu quero que tu saibas que eu te amo e que não significou nada...
O David larga-lhe a mão e levanta-se bruscamente.
David: Joana, o quê que tu fizeste?
Joana: Eu fui a uma festa, eu bebi demasiado, e curti com um gajo.
David: Eu não acredito que tu fizeste isso. Tu era suposto amar-me, ok. Não é suposto dormires com outros gajos. – Ele gritou.
Joana: David, eu peço tantas desculpas. Eu amo-te. E eu não tive sexo com ninguém.
David: Ok, não tiveste sexo com ninguém, só curtiste, muito melhor. – Diz ele sarcasticamente. – Olha, eu vou dar uma volta, não sei quando volto.
Ele vai buscar o casaco e dirige-se para a porta, e a Joana diz a chorar.
Joana: Por favor, não vás, eu amo-te. Por favor.
Ele fecha a porta e cai no chão a chorar; passado algum tempo, ela levanta-se e dirige-se para o quarto, mas ao abrir a porta, ela vê um quarto cheio de pétalas e velas, e ela só fecha a porta corre para a sala, senta-se ao lado da porta e fica lá caída a chorar à espera que ele voltasse.
Por volta das duas da manhã, a porta abre-se e a Joana vira-se com lágrimas a escorrer dos olhos.
Joana: David, és tu?
Mas ela depois apercebe-se que é a Catarina e o Fernando aos beijos.
Catarina: Joana, o que se passa?
Joana: Nada.
Catarina: Querido, podes ir andando para o quarto, eu já vou lá ter.
Fernando: Ok, babe.
E dá-lhe um rápido beijo nos lábios.
Fernando: As melhoras, Joana.
E vai para o quarto da Catarina. A Catarina baixa-se para ficar ao nível dos olhos da Joana.
Catarina: Querida, o que se passa? Tu deverias estar com o David.
E com isto ela começa a chorar ainda mais.
Catarina: O quê que aconteceu?
Joana: Eu contei-lhe sobre o Beckham.
Catarina: Oh! Joana. Queres que eu fique aqui contigo?
Joana: Não, não é preciso. Vai lá ter com ele.
Catarina: Tens a certeza?
Joana: Sim.
Catarina: Tu devias ir para o teu quarto, ainda te constipas aqui fora.
Joana: Ele preparou o quarto com pétalas e velas, não me apetece muito ir para lá. Mas se vocês se quiserem usá-lo estão à vontade.
Catarina: Não é preciso. Mas podes ir para o quarto da Tânia, tenho a certeza que ela não se importa.
Joana: Eu prefiro ficar aqui, caso ela apareça.
Catarina: Ok. Boa noite, Joana.
Joana: Boa noite, Catarina. Diverte-te.
A Joana diz com um sorriso na cara, e a Catarina cora.
Catarina: É bom ver-te a sorrir, mesmo que seja a minha custa.
Joana: A única pessoa que consegue pôr um completo sorriso na cara é ele.
Diz a Joana já para si, enquanto a Catarina dirige-se para o quarto.

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Capitulo 5

Tânia acordou de manhã com o seu pensamento em Elena. Desde daquele acontecimento ela ainda não tinha tido oportunidade de falar com Elena sobre o que se tinha passado. Decidiu ir tomar um duche. Vestiu-se e tomou o pequeno-almoço.
clip_image002
Era um pouco cedo, oito da manhã, ainda estavam todos a dormir, então decidiu ir ver um pouco de televisão até ás nove, hora que iria falar com Elena.
***
Aquela noite foi a primeira em que Catarina e Fernando dormiram juntos como noivos e foi, sem dúvida, fantástica, talvez a melhor que já tinham passado juntos. Nesse dia Catarina tinha de ir trabalhar e Fernando um compromisso com amigos e desse modo não iriam poder passar o dia juntos porém iriam almoçar a uma pizzaria italiana pela qual tinham passado no outro dia, enquanto passeavam no centro de Barcelona.
Catarina foi a primeira a acordar dos dois e a primeira coisa que fez foi dirigir-se à cozinha pois estava esfomeada.
clip_image003
Chegou à cozinha tirou do armário um pacote de bolachas. Quando estava a sair da cozinha reparou que Tânia estava sentada no sofá. Catarina lembrou-se que nem ela nem Joana sabiam da novidade. Sentou-se ao lado desta no sofá.
Catarina – Bom dia! – disse com um enorme sorriso.
Por sua vez Tânia demorou algum tempo a responder.
Tânia – Bom dia. – Disse com um sorriso forçado.
Catarina – Tenho uma novidade fantástica para te contar!
Tânia – O que é?
Catarina esticou a mão assim mostrando o anel de noivado.
Tânia – A serio?! O meu deus, é lindooooo!
Catarina – Eu sei, é lindo! Estou tão feliz!
Tânia – Pois acredito. Ele está cá?
Catarina – Sim, está a dormir.
Tânia – Vai lá fazer-lhe uma surpresa.
Catarina fez-lhe um olhar maroto.
Catarina – Já estou a ir. – disse já á porta da sala.
***
Joana acordou por volta das oito e meia, levantou-se, vestiu-se e dirigiu-se para a cozinha para ir comer mas no caminho vê Tania sentada no sofá com a televisão ligada a olhar para o nada.
clip_image004
Tânia estava bastante distante, não prestava atenção nenhuma ao que dava na televisão.
Joana – Bom dia, minha linda! – Disse por detrás do sofá dando-lhe um beijo na testa.
Tânia – Bom dia. Já sabes das novidades?
Joana – Quais novidades?
Tânia – Estou a ver que ainda não sabes mas não vou ser eu a contar-te.
Joana – Porquê?
Tânia – Porque não me compete a mim contar-te.
Joana – Ok. Mas é alguma coisa má?
Tânia – Não. É bastante boa até.
Joana – Agora estou bastante curiosa.
Tânia – Aguenta essa curiosidade.
Joana – Este bem vou aguenta-la. Mas o que é que se passa contigo?
Tânia – Nada.
Joana – Nada, não. Conheço-te e vejo que não estás bem. Passa-se alguma coisa com o Cesc?
Tânia – Não.
Joana – Então o que é? Estou a ficar preocupada.
Tânia – Prometes não contar a ninguém? Nem ao David e muito menos ao Cesc e á Catarina.
Joana – Mau, agora estou mesmo muito preocupada. E fica descansada que não conto a ninguém. Conta lá o que se passou.
Tânia – Lembras-te do dia da festa do Káká em que a Catarina me encontrou na garagem a tentar acordar a Elena e quando ela me perguntou o que se tinha passado eu disse-lhe que ela tinha bebido demasiado e desmaiou.
Joana – Sim, lembro-me perfeitamente de me contarem isso.
Tânia – Eu menti.
Joana – Então o que é que se passou?
Tânia – Eu vi uma coisa que não devia ter visto mas acima de tudo que não devia ter acontecido. A Elena não estava bêbada, ela foi violada.
Com esta confissão Joana não queria acreditar no que ouvia como é que ela tinha omitido uma coisa tão importante, não sabia o que dizer. Tocou as nove badaladas e Tânia levantou-se, pegou na carteira e saiu de casa deixando Joana sentada no sofá.
Conduziu até a casa do Sr. Carlos e da D. Maria, pais de Cesc e Elena, visto que ela ainda lá vivia. Quando lá chegou tocou a campainha, depois de uns momentos de espera a porta abriu-se e por detrás apareceu uma figura masculina, o Sr. Carlos.
Sr. Carlos – Bom dia Tânia. – Cumprimentou-a com dois beijinhos. – A que se deve esta maravilhosa visita?
Tânia – Vim falar com a Elena. Será que é possível?
Sr. Carlos – Claro que é. Mas por momentos pensei que vinhas ter com o Cesc.
Tânia – Mas ele está aqui?
Sr. Carlos – Sim. Sentiu falta do comer da mamã e veio cá jantar e acabou por cá dormir. Mas vai ter com a Elena, acho que já deve estar acordada.
Dirigiu-se até ao quarto de Elena e bateu á porta.
Elena – Sim!?
Tânia – Bom dia!
Elena – Bom dia ! Então a que se deve está visita?
Tânia – Vim falar contigo.
Elena – Sobre o quê?
Tânia – Sabes muito bem do que venho a falar.
Elena – Sabes que o Cesc dormiu cá? – Disse numa tentativa de mudar o assunto.
Tânia – Sim sei mas não mudes de assunto.
Elena – Mesmo que quisesse não conseguia. Mas diz lá o que queres.
Tânia - Quero saber como estás e o que vais fazer?
Elena – Já me conformei com o que aconteceu e quanto ao que vou fazer, não vou fazer nada.
Tânia – Como assim não vais fazer nada?
Elena – Não vou fazer nada.
Tânia – Não vais acusa-lo?
Elena – Para quê?
Tânia – Ele violo-te, caramba.
Elena – Sim violo-me mas o que é que posso fazer.
Tânia – Leva-o a tribunal. - Disse interrompendo Elena.
Elena – Ele é conhecido, rico. Mesmo que o ponha em tribunal, ele ganha o caso e alias eu não consigo.
Tânia – Não consegues?
Elena – Não. Ele era una dos meus melhores amigos.
Tânia – E depois?
Elena – E depois não vou fazer nada. Simplesmente vou fingir que ele nunca existiu na minha vida.
Tânia – Vais deixa-lo sair impune com o que fez?
Elena – A consciência há-de pesar.
Tânia – Pois mas até pesar sabes lá se ele não faz isso a outras raparigas.
Elena – Não acredito.
Tânia – Não acreditas? Ele violo-te, não violou. Então queres mais provas que ele pode voltar a fazer isso.
Elena – Acho que estás a exagerar um pouco.
Tânia – Eu acho que não.
Elena – Eu sei o que estou a fazer. Já não sou nenhuma criança. Tenho 20 anos, porra.
Tânia – Ok. Tu é que sabes. Mas acho que te vais arrepender.
Elena – Não fiques chateada comigo.
Tânia – Eu não estou chateada. Só estou surpreendida e desiludida com a tua decisão.
Elena – Só te peço que me apoies na decisão.
Tânia – Claro que te apoio. Só não concordo com ela. – Disse abraçando-a. Estas são interrompidas com o bater da porta.
Elena – Podes entrar.
Cesc – Bom dia, alegria! – Disse com bastante entusiasmo.
Elena – O que queres?
Cesc – Então soube que a minha namorada estava cá e vim vê-la.
Elena – Logo vi. Bem vou deixar os meninos sozinhos. E nada de badalhoquices. – Saiu do quarto.
Logo que Cesc viu que estavam sozinhos, puxa Tânia para si e beija-a com bastante intensidade. Aquele beijo já estava a tomar outros caminhos e assim Tânia decidiu por termo ao beijo, o que fez com que o Cesc reclama-se.
Cesc – Então estava a gostar tanto deste beijo. - Disse com um sorriso perverso.
Tânia – Pois, pois. Eu conheço-te bem. – Cesc calou-a com outro beijo que por sua vez também era bastante intenso.
Depois de alguns beijos, Tânia dirigiu-se para a porta acompanhada por Cesc. Estavam-se a despedir quando são interrompidos pela mãe de Cesc, a D. Maria.
D. Maria – Olá Tânia! Não queres almoçar connosco?
Cesc – Sim, almoça connosco.
Tânia – Gostava muito mas vou ter treino daqui a pouco.
D. Maria – Que pena. Gostava tanto que almoçasses connosco mas fica para a próxima.
Tânia – Fica combinado.
Cesc – Fica mesmo.
Tânia – Ok. Mas agora tenho mesmo de ir embora.
Cesc – Ok. – Beijou-a mas ao contrário dos outros beijos este foi dado com bastante ternura.

terça-feira, 1 de maio de 2012

Agradecimentos

 

 

 

tumblr_m3124ia4RJ1qdlh1io1_400

Queríamos agradecer-vos pelas 1193 visitas nunca pensámos chegar a tal número. Pelos comentários que significam muito para nós e ficamos felicíssimas pelos tais. Esperamos que nunca deixem de seguir esta fic pois ainda temos muito para escrever e para surpreender. Espero que gostem e continuem a seguir.

 

Beijos, Tânia , Joana e Catarina